Há uma pequena e antiga história a respeito de um porquinho que é muito interessante.
Certo fazendeiro decidiu que iria adotar um porquinho como seu animal de estimação.
Afinal, por que apenas os cães e os gatos são considerados como tais?!
Assim levou para casa o suíno, deu-lhe um banho demorado com bastante xampu, lustrou-lhe as unhas, perfumou-o com bom extrato estrangeiro e lhe adornou o pescoço com um laço de fita.
Na sala, ele foi colocado sobre uma fina almofada de cetim.
O porquinho estava indiscutivelmente simpático e até se comportando como um autêntico animal de estimação.
Os visitantes ficaram impressionados com a transformação do suíno--um animal tão pouco afeito à boa aparência e sobretudo aos preceitos de higiene.
Tudo parecia ir muito bem, até que alguém, abrindo a porta da frente, saiu e se esqueceu de fechá-la de novo.
O porquinho saltou da almofada e deixando a sala saiu numa desabalada carreira, indo jogar-se em cheio numa poça de lama, ao lado da horta da fazenda.
Por quê?
Porque na verdade, apesar do banho, dos adornos e de todos os recursos usados em favor da boa aparência do animal, no fundo ele continuava sendo porquinho.
Sua natureza, seus interesses e preferências não mudaram.
Apenas o lado externo fora transformado, mas interiormente ele se mantinha o mesmo--um suíno.
Coisa semelhante acontece com o ser humano.
A pessoa sabe que precisa de uma mudança em sua vida!
E porque não consegue mudar?
Porque essa tal felicidade parece cada dia mais distante?
Porque?
Porque, na realidade, o seu interior, o coração com todos os desejos e interesses não foi mudado.
Não se operou na pessoa o que Cristo chamou de novo nascimento.
Não houve nenhuma mudança de atitude; nenhuma transformação de sentimentos que a fizesse consciente da sua nova natureza.
Você quer mudar?
Comece mudando o seu interior.
Paulo Roberto Barbosa
Certo fazendeiro decidiu que iria adotar um porquinho como seu animal de estimação.
Afinal, por que apenas os cães e os gatos são considerados como tais?!
Assim levou para casa o suíno, deu-lhe um banho demorado com bastante xampu, lustrou-lhe as unhas, perfumou-o com bom extrato estrangeiro e lhe adornou o pescoço com um laço de fita.
Na sala, ele foi colocado sobre uma fina almofada de cetim.
O porquinho estava indiscutivelmente simpático e até se comportando como um autêntico animal de estimação.
Os visitantes ficaram impressionados com a transformação do suíno--um animal tão pouco afeito à boa aparência e sobretudo aos preceitos de higiene.
Tudo parecia ir muito bem, até que alguém, abrindo a porta da frente, saiu e se esqueceu de fechá-la de novo.
O porquinho saltou da almofada e deixando a sala saiu numa desabalada carreira, indo jogar-se em cheio numa poça de lama, ao lado da horta da fazenda.
Por quê?
Porque na verdade, apesar do banho, dos adornos e de todos os recursos usados em favor da boa aparência do animal, no fundo ele continuava sendo porquinho.
Sua natureza, seus interesses e preferências não mudaram.
Apenas o lado externo fora transformado, mas interiormente ele se mantinha o mesmo--um suíno.
Coisa semelhante acontece com o ser humano.
A pessoa sabe que precisa de uma mudança em sua vida!
E porque não consegue mudar?
Porque essa tal felicidade parece cada dia mais distante?
Porque?
Porque, na realidade, o seu interior, o coração com todos os desejos e interesses não foi mudado.
Não se operou na pessoa o que Cristo chamou de novo nascimento.
Não houve nenhuma mudança de atitude; nenhuma transformação de sentimentos que a fizesse consciente da sua nova natureza.
Você quer mudar?
Comece mudando o seu interior.
Paulo Roberto Barbosa
http://saintgermanchamavioleta.blogspot.com
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“Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós” (Antoine de Saint-Exupery).
Agradecida pela sua visita e pelo carinho que demonstrou, ao dispensar um pouco do seu tempo, deixando aqui no meu humilde cantinho, um pouco de si através da sua mensagem.