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"Os animais dividem conosco o privilégio de terem uma alma". Pitágoras
Muito embora não seja hoje em dia tão difundido, o culto aos animais espalhava-se outrora pelo mundo. Mesmo os deuses que não possuíam forma animal tinham um animal sagrado a eles dedicado, que os simbolizava. Entre estes animais, o gato foi um dos mais adorados, tanto por sua fecundidade quanto por seus hábitos noturnos, que o tornaram o guardião da noite, dos mortos, e dos mistérios da vida e da morte. Em diversas culturas da Antiguidade, em especial nas culturas orientais, o gato era considerado um guardião das almas dos mortos, detentor dos mistérios da vida e da morte, um condutor que as levava até o outro lado.
Sob esta perspectiva, o gato era adorado como divindade, e reverenciado como animal de grande poder místico.
"O gato imortal existe, em algum mundo intermediário entre a vida e a morte, observando e esperando, passivo até o momento em que o espírito humano se torna livre. Então, e somente então, ele irá liderar a alma até seu repouso final."
( The Mythology Of Cats, Gerald & Loretta Hausman ) O Culto Egípcio
No Egito dos faraós, o gato era adorado na figura da deusa Bastet, representada comumente com corpo de mulher e cabeça de gata ou em forma de uma gata preta. Esta bela deusa era o símbolo da luz, do calor e da energia. Era também o símbolo da lua, e acreditava-se que tinha o poder de fertilizar a terra e os homens, curar doenças e conduzir as almas dos mortos. Nesta época, os gatos eram considerados guardiões do outro mundo, e eram comuns em muitos amuletos.
O Gato na Grécia
Na Grécia clássica, o gato foi associado à feminilidade, ao amor e ao prazer sexual, atributos de Afrodite. Também foi associado à Artemis, a deusa da caça e da lua, da qual se dizia que teria escapado um perseguidor, Tiphon, transformada em gata.
O Culto em Roma
No Império Romano, o gato esteve ligado a várias deusas. Diana, a caçadora, governava a fecundidade e a lua, assim como Bastet, e uma lenda antiga atribui a ela a criação do gato. Também a sensual Vênus é representada como uma gata, uma encarnação de emoções maternas.
O Gato na Babilônia
Apesar de não haver culto ao gato, dizia um mito que o gato teria nascido do espirro de um leão. O leão, aliás, era um símbolo da realeza.
O Gato na América Pré-Colombiana
Na América, embora não houvessem gatos domésticos, os grandes felinos, como o puma e o jaguar, tiveram seu lugar no panteão dos deuses. O jaguar era símbolo de grande força e sabedoria, e acreditava-se que os curandeiros mortos transformassem-se neste animal.
O Culto Celta
Na cultura celta, a deusa Cerridwen tem um elo de ligação com o culto ao gato relativo à fecundidade através de seu filho Taliesin, que em uma de suas encarnações foi descrito como um gato com a cabeça sarapintada.
O Culto Escandinavo
Nas lendas nórdicas, aparece a deusa do submundo Freya, cuja carruagem era puxada por dois gatos, que representavam as qualidades da deusa, a fecundidade e a ferocidade. Estes gatos mostravam bem as facetas do gato doméstico, ao mesmo tempo afetuoso e terno, e feroz quando excitado. Os templos pagãos eram freqüentemente adornados com imagens de gatos. Na Finlândia, havia a crença em um trenó puxado por gatos que levava as almas dos mortos.
O Gato no Islã
Há uma série de contos associando os gatos ao profeta Maomé, a quem teriam inclusive salvo da morte, ao matar uma serpente que o atacava. Por causa desta associação entre o gato e o Islã, a Igreja Católica conseguiu tanto êxito ao relacionar o culto ao gato com as heresias e o demônio.
O Gato no Budismo
Nos cânones originais do budismo, o gato é excluído da lista de animais protegidos, devido ao fato de que, no momento da morte de Buda, quando todos os animais se reuniram para chorar seus restos, o gato haver não só mantido os olhos secos como comido tranqüilamente um rato, provando sua falta de respeito pelo acontecimento solene. Entretanto, apesar da lenda, o gato foi venerado pelos primeiros budistas por seu autodomínio e a tendência à meditação. Na China, estatuetas de gatos eram usadas para expulsar os maus espíritos, e havia dois tipos de gatos, os bons e os maus, que eram facilmente diferenciados porque os maus tinham duas caudas. No Japão, quando um gato morria, era enterrado no templo do dono, e no altar do mesmo era oferecido um gato semelhante, pintado ou esculpido, para garantir ao dono tranquilidade e boa sorte durante sua vida.
O Gato e o Judaísmo
No Talmude, o gato só aparece cerca de 500 d.C., quando o livro sagrado louva brevemente seu asseio. Entretanto, uma antiga lenda hebraica conta que o gato teria sido criado em plena Arca, quando Noé, em desespero porque os ratos estavam se multiplicando e devorando todas as provisões, implorou à Deus que lhe enviasse uma solução. O gato então teria sido criado de um sopro do leão. Outra antiga lenda judaico-espanhola diz que Lilith, a primeira mulher de Adão, o teria deixado para se transformar em um vampiro, que sob o aspecto de um gato preto, atacava bebês adormecidos e indefesos e lhes sugava o sangue.
O Gato e o Cristianismo
A Igreja , no início de sua história, adotou alguns símbolos pagãos e rejeitou outros. Assim, Jesus se tornou "O Leão de Judá", e a serpente a égide do mal.Na seita dos coptas, surgida por volta do século I d.C., havia no evangelho gatos que julgavam os homens após a morte.A primitiva Igreja celta associou vários santos às tradições pagãs e ao culto ao gato. Santa Gertrudes de Nivelles, por exemplo, é representada sempre com um gato, e, na França, dizia-se que Santa Ágata transformava-se em um gato enfurecido para punir os infiéis. Na Idade Média, entretanto, a imagem do gato começou a mudar. No século V, os gnósticos, que atribuíam igual importância a Jesus, Buda e Zoroastro, foram acusados de adorar o demônio na figura de um gato preto. No ano de 1232, o papa Gregório IX funda a Santa Inquisição, com o intuito de descobrir heréticos que cultuavam o demônio, novamente na figura de um gato preto, macho. Em 1344, surge na França, o culto de São Vito, em Metz, queimando vivos anualmente 13 gatos em uma gaiola. Quando a Peste Negra atacou a Europa, dizimando quase um terço da população, inicialmente os gatos foram considerados culpados e perseguidos, ordenando-se a sua destruição. A associação da figura do gato ao culto ao demônio levou inevitavelmente à sua vinculação à feitiçaria e às artes mágicas. No século XV, na Alemanha, ressurgem cultos pagãos como o da deusa Freya. Em 1484, o Papa Inocêncio VIII difunde a crença de que as feiticeiras veneravam Satanás encarnado em gato. Por toda a Europa, pessoas inocentes foram torturadas em nome de Deus. E, com elas, seus gatos. Em Ypres, na França, centenas de gatos eram atirados do alto de um campanário em um festival anual. Milhares de gatos foram sacrificados em rituais durante a Páscoa. A perseguição chegou até mesmo à América, quando, em 1692, várias pessoas foram executadas em Salem, no estado de Massachusetts. Entretanto, mesmo nestes tempos inglórios, os gatos foram também companheiros amados em alguns países, como na Rússia, onde eram comuns serem encontrados em conventos e mosteiros. O Cardeal Richelieu possuía vários gatos, entre eles um angorá preto chamado Lúcifer. No sul da França, corria a lenda dos gatos mágicos chamados matagots, que traziam fortuna e sorte a quem os acolhia e amava. Com o passar do tempo, a perseguição foi recrudescendo, e a importância dos gatos como controladores dos roedores foi reconhecido. No século XVIII, são abolidas as leis sobre a feitiçaria, e até mesmo o Papa Pio IX rendeu-se aos seus encantos.
Fonte: Planeta Gato
"O menor dos felinos é uma obra-prima". Leonardo da Vinci
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GATOS CURAM?
(PALESTRA DA CRISTINA CAIRO) |
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O gato é um animal que tem muito quartzo na glândula pineal, é portanto um transmutador de energia e um animal útil para cura, pois capta a energia ruim do ambiente e transforma em energia boa, normalmente onde o gato deita com frequência, significa que não tem boa, caso o animal comece a deitar em alguma parte de nosso corpo de forma insistente, é sinal de que aquele orgão ou membro está doente ou prestes a adoecer, pois o bicho já percebeu a energia ruim no referido orgão e então ele escolhe deitar nesta parte do corpo para limpar a energia ruim que tem ali.
Ela ainda observa que do mesmo jeito que o gato deita em determinado lugar, ele sai de repente, poi ele sente que já limpou a energia do local e não precisa mais dele.
Ela ainda diz na palestra que o amor do gato pelo dono é de desapego, pois enquanto precisa ele está por perto, quando não, ele se a afasta.
O MISTÉRIO DOS FELINOS (CRISTINA CAIRO)
O gato é capaz de provocar os mais diversos sentimentos no ser humano. Certamente, quem não gosta de gatos é porque nunca teve o prazer de conviver com um deles. Gostaria que todos lessem esse artigo inteligentemente escrito por "Artur da Távola". Quem gosta de gatos irá se identificar muito com o texto e quem não gosta.... bem, quem não gosta, a gente apenas lamenta... "Existem duas maneiras de nos refugiarmos das misérias da vida: música e gatos". Albert Schweizer
"ODE AO GATO"
Artur da Távola. "Bichos polêmicos sem o querer, porque sábios, mais inquietantes, talvez por isso. Nada é mais incômodo que o silencioso bastar-se dos gatos. O só pedir a quem amam. O só amar a quem os merece. O homem quer o bicho espojado, submisso, cheio de súplica, temor, reverência, obediência. O gato não satisfaz as necessidades doentias do amor. Só as saudáveis. Lembrei, então, de dizer, dos gatos, o que a observação de alguns anos me deu. Quem sabe, talvez, ocorra o milagre de iluminar um coração a eles fechado? Quem sabe, entendendo-os melhor, estabelece-se um grau de compreensão, uma possibilidade de luz e vida onde há ódio e temor? Quem sabe São Francisco de Assis não está por trás do Mago Merlin, soprando-me o artigo? Já viu gato amestrado, de chapeuzinho ridículo, obedecendo às ordens de um pilantra que vive à custa dele? Não! Até o bondoso elefante veste saiote e dança a valsa no circo. O leal cachorro no fundo compreende as agruras do dono e faz a gentileza de ganhar a vida por ele. O leão e o tigre se amesquinham na jaula. Gato não. Ele só aceita uma relação de independência e afeto. E como não cede ao homem, mesmo quando dele depende, é chamado de arrogante, egoísta, safado, espertalhão ou falso. "Falso" porque não aceita a nossa falsidade com ele e só admite afeto com troca e respeito pela individualidade. O gato não gosta de alguém porque precisa gostar para se sentir melhor. Ele gosta pelo amor que lhe é próprio, que é dele e ele o dá se quiser. O gato devolve ao homem a exata medida da relação que dele parte. Sábio, é espelho. O gato é zen. O gato é Tao. Ele conhece o segredo da não-ação que não é inação. Nada pede a quem não o quer. Exigente com quem ama, mas só depois de muito certificar-se. Não pede amor, mas se lhe dá, então ele exige. Sim, o gato não pede amor. Nem depende dele. Mas, quando o sente, é capaz de amar muito. Discretamente, porém sem derramar-se. O gato é um italiano educado na Inglaterra. Sente como um italiano, mas se comporta como um lorde inglês. Quem não se relaciona bem com o próprio inconsciente não transa o gato. Ele aparece, então, como ameaça, porque representa essa relação precária do homem com o (próprio) mistério. O gato não se relaciona com a aparência do homem. Ele vê além, por dentro e pelo avesso. Relaciona-se com a essência. Se o gesto de carinho é medroso ou substitui inaceitáveis (mas existentes) impulsos secretos de agressão, o gato sabe. E se defende do afago. A relação dele é com o que está oculto, guardado e nem nós queremos, sabemos ou podemos ver. Por isso, quando surge nele um ato de entrega, de subida no colo ou manifestação de afeto, é algo muito verdadeiro, que não pode ser desdenhado. É um gesto de confiança que honra quem o recebe, pois significa um julgamento. O homem não sabe ver o gato, mas o gato sabe ver o homem. Se há desarmonia real ou latente, o gato sente. Se há solidão, ele sabe e atenua como pode, ele que enfrenta a própria solidão de maneira muito mais valente que nós. Nada diz, não reclama. Afasta-se. Quem não o sabe "ler" pensa que "ele" não está ali. Presente ou ausente, ele ensina e manifesta algo. Perto ou longe, olhando ou fingindo não ver, ele está comunicando códigos que nem sempre (ou quase nunca) sabemos traduzir. O gato vê mais e vê dentro e além de nós. Relaciona-se com fluídos, auras, fantasmas amigos e opressores. O gato é medium, bruxo, alquimista e parapsicólogo. É uma chance de meditação permanente a nosso lado, a ensinar paciência, atenção, silêncio e mistério. O gato é um monge silencioso, meditativo e sábio monge, a nos devolver as perguntas medrosas esperando que encontremos o caminho na sua busca, em vez de o querer preparado, já conhecido e trilhado. O gato sempre responde com uma nova questão, remetendo-nos à pesquisa permanente do real, à busca incessante, à certeza de que cada segundo contém a possibilidade de criatividade e de novas inter-relações, infinitas, entre as coisas. O gato é uma lição diária de afeto verdadeiro e fiel. Suas manifestações são íntimas e profundas. Exigem recolhimento, entrega, atenção. Desatentos não agradam os gatos. Bulhosos os irritam. Tudo o que precise de promoção ou explicação quer afirmação. Vive do verdadeiro e não se ilude com aparências. Ninguém em toda natureza aprendeu a bastar-se (até na higiene) a si mesmo como o gato! Lição de sono e de musculação, o gato nos ensina todas as posições de respiração ioga. Ensina a dormir com entrega total e diluição recuperante no Cosmos. Ensina a espreguiçar-se com a massagem mais completa em todos os músculos, preparando-os para a ação imediata. Se os preparadores físicos aprendessem o aquecimento do gato, os jogadores reservas não levariam tanto tempo (quase 15 minutos) se aquecendo para entrar em campo. O gato sai do sono para o máximo de ação, tensão e elasticidade num segundo. Conhece o desempenho preciso e milimétrico de cada parte do seu corpo, a qual ama e preserva como a um templo. Lição de saúde sexual e sensualidade. Lição de envolvimento amoroso com dedicação integral de vários dias. Lição de organização familiar e de definição de espaço próprio e território pessoal. Lição de anatomia, equilíbrio, desempenho muscular. Lição de salto. Lição de silêncio. Lição de descanso. Lição de introversão. Lição de contato com o mistério, com o escuro, com a sombra. Lição de religiosidade sem ícones. Lição de alimentação e requinte. Lição de bom gosto e senso de oportunidade. Lição de vida, enfim, a mais completa, diária, silenciosa, educada, sem cobranças, sem veemências, sem exigências. O gato é uma chance de interiorização e sabedoria, posta pelo mistério à disposição do homem."
"Já estudei muitos filósofos e muitos gatos. A sabedoria dos gatos é infinitamente superior". Hippolyte Taine
DAS QUALIDADES DOS GATOS.
(Autoria Desconhecida) |
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Quando Deus fez o mundo, escolheu enchê-lo de animais, e decidiu dar uma qualidade especial para cada um.
Todos os animais formaram diante Dele uma longa fila, e o gato, calmamente, foi para o fim da fila.
Deus deu ao elefante e ao urso a Força, ao coelho e ao cervo a Velocidade, a Sabedoria à coruja, Beleza aos pássaros e borboletas, Esperteza para a raposa, Inteligência para o macaco, Lealdade para o cão, Coragem para o leão, Alegria para a lontra... Todas estas coisas os animais haviam pedido para ter.
Afinal, ao fim da fila, o pequeno gato sentou-se e esperou paciente. Deus perguntou-lhe:
- O que terá você ?
Ao que o gato encolheu os ombros e respondeu:
- Qualquer coisa me servirá. Eu não ligo.
E Deus disse:
- Mas eu sou Deus ! Quero lhe dar algo especial !
E o gato, espertamente, respondeu:
- Então me dê um pouco de tudo, por favor !
E Deus, rindo-se da enorme inteligência do animal, deu para o gato a soma de todas as qualidades dos animais, mais a graça e a elegância, e um gentil ronronar, para que ele sempre atraísse os homens e conquistasse seus lares.
KITTENS
REGRAS DE ETIQUETA PARA GATOS INEXPERIENTES
(Autoria Desconhecida) |
1) Se você tiver que vomitar, pule rapidamente no sofá. Se o sofá estiver longe demais, procure um bom tapete.
2) Determine logo qual é a visita que detesta gatos, e sente no colo dela durante toda a noitada. Ela não terá coragem de empurrá-lo para o chão, e pode ser até que venha a dizer "Gatinho bonito!". Se você estiver com bafo de comida de gato, melhor ainda.
3) Para sentar no colo ou se esfregar em perna de gente usando calça comprida, escolha, de preferência, cores contrastantes com as suas.
4) Acompanhe, sempre, as visitas que vão ao banheiro. Não é necessário fazer nada. Basta sentar e ficar olhando.
5) Trate as visitas que digam "Adoro gatos!" com total desprezo, e esteja pronto a unhar suas meias ou, eventualmente, morder seus calcanhares.
6) Não permita portas fechadas em cômodo algum. Para abrir uma porta, apóie-se nas patas traseiras e bata nela com toda força que tiver nas dianteiras. Quando a porta for finalmente aberta para você, não é necessário usá-la; você pode mudar de idéia tranqüilamente. Quando você ordenar a abertura de uma porta que dê para fora, pare exatamente no meio do caminho, entre a porta e o vão, e aproveita para pensar sobre diversas coisas. Isso é particularmente importante em noites muito frias, e em épocas de mosquitos.
7) Se uma pessoa estiver ocupada e outra à toa, fique com a ocupada. Se alguém estiver lendo, chegue bem perto, e dê um jeitinho de meter o focinho entre o livro e a cara da pessoa. Desconsidere isso em casos de leitores que abrem livros ou jornais em cima da mesa; aí, basta deitar em cima do que estiver sendo lido.
8) Se algum dia encontrar uma senhora tricotando, suba no colo dela e deite. De repente, estique a pata e, como quem não quer nada, dê um bom tranco nas agulhas. Observe os acontecimentos: isso se chama perder o fio da meada, e a senhora tentará atrair sua atenção para outras partes da casa. Ignore-a.
9) Quando encontrar alguém fazendo o dever de casa, sente-se na folha de papel que estiver sendo trabalhada. Depois de ter sido removido de lá pela terceira vez, vá para outro canto da mesa e empurre tudo que se mexa: lápis, cola, tesoura e o que mais houver.
10) Durma bem durante o dia para estar novo em folha, e pronto para brincadeiras entre 2 e 4 horas da manhã. Se seu humano trabalhar durante a noite, modifique seus hábitos de sono para poder estar com a corda toda entre as 10h e o meio-dia.
"Gato que brinca na rua - Como se fosse na cama, - Invejo a sorte que é tua - Porque nem sorte se chama". Fernando Pessoa
Eu fecho meu livro “O Significado do Zen” e vejo o gato sorrindo para sua pele, e penteando-a cuidadosamente com sua língua cor de rosa e áspera.
"Gato, eu gostaria de te emprestar este livro, mas parece que tu já o leste". Ele me olha com seu olhar penetrante, e ronrona: "Não seja ridículo... Fui eu que escrevi!"
(Texto de: Dilys Laing)
"É apenas com o coração que se pode ver direito; o essencial é invisível aos olhos". Antoine de Saint-Exupéry
-Site sobre "comportamento" dos gatos:
"Se você for merecedor de sua afeição, um gato será seu amigo, mas nunca seu escravo". Theophile Gautier
"Um gato vive um pouco nas poltronas, no cimento ao sol, no telhado sob a lua. Vive também sobre a mesa do escritório, e o salto preciso que ele dá para atingi-la é mais do que impulso para a cultura. É o movimento civilizado de um organismo plenamente ajustado às leis físicas, e que não carece de suplemento de informação. Livros e papéis, beneficiam-se com a sua presteza austera. Mais do que a coruja, o gato é símbolo e guardião da vida intelectual."
Carlos Drummond de Andrade
-Site sobre "Saúde e Comportamento": Dra. Estela Pazos (veterinária e especialista em gatos)
"Os gatos foram colocados no mundo para acabar com o dogma de que todas as coisas foram criadas para servir o homem". Paul Gray
Para todos nós, amantes de gatos....(o termo correto para nos definir
é "Ailurófilos")
O gato é uma maquininha
que a natureza inventou;
tem pêlo, bigode, unhas
e dentro tem um motor.
Mas um motor diferente
desses que tem nos bonecos
porque o motor do gato
não é um motor elétrico.
É um motor afetivo
que bate em seu coração
por isso ele faz ronron
para mostrar gratidão.
No passado se dizia
que esse ronron tão doce
era causa de alergia
pra quem sofria de tosse.
Tudo bobagem, despeito,
calúnias contra o bichinho:
esse ronron em seu peito
não é doença - é carinho.
(texto de: Ferreira Gullar)
DIFERENÇAS ENTRE CÃES E GATOS... Um CACHORRO pensaria assim:
"Meu dono cuida de mim, me alimenta, me escova, me leva para passear, me leva ao veterinário, me afaga, me agrada, me ama...ELE é um deus!" Um GATO pensaria assim:
"Meu dono cuida de mim, me alimenta, me escova, me leva ao veterinário, me afaga, me agrada, me ama...EU sou um deus!''
O GATO
(Vinícius de Moraes) Com um lindo salto
Lesto e seguro
O gato passa
Do chão ao muro
Logo mudando
De opinião
Passa de novo
Do muro ao chão
E pega corre
Bem de mansinho
Atrás de um pobre
De um passarinho
Súbito, pára
Como assombrado
Depois dispara
Pula de lado
E quando tudo
Se lhe fatiga
Toma o seu banho
Passando a língua
Pela barriga. Nikolas "Como qualquer um que já passou muito tempo com os gatos já sabe, os gatos têm enorme paciência com as limitações da mente humana.” Cleveland Amory OS OLHOS DE BASTET
"O gato é médium, bruxo, alquimista e parapsicólogo. É uma chance de meditação permanente a nosso lado, a ensinar paciência, atenção, silêncio e mistério. O gato é um monge portátil à disposição de quem o saiba receber." (Artur da Távola)
http://filosofia-esoterica.blogspot.com |
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LOS GATOS SON DIOSES MARAVILLOSOS, YO TENGO 12 EN MI CASA Y SON MIS AMIGOS.
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