SARAVASTI
Sarasvati é a deusa hindu da sabedoria, das artes e da música e a shákti, que significa ao mesmo tempo poder e esposa, de Brahma, o criador do mundo. Ela é representada como uma mulher muito bela, de pele branca como o leite, e tocando sitar [1] (um instrumento musical). Ela é a protetora dos artesãos, pintores, músicos, atores, escritores e artistas em geral. Ela também protege aqueles que buscam conhecimento, os estudantes, os professores, e tudo relacionado à eloquência. Seus símbolos são um Cisne e um Lótus Branco. Sarasvati também é o nome de um rio extinto da Índia, do vale do rio Indo, onde se desenvolveu a civilização Sarasvati-Sindhu, por volta de 3000 a.C.. O rio foi redescoberto por satélite no fim do século XX. A esta deusa era consagrado o chamado dia de Savitu-Vrta, normalmente comemorado no dia 16 de maio. Outros nomes Vag Vadini (deusa da eloqüência) Vach (deusa da voz e da fala) Brahmi (deusa esposa de Brahma) Maha Vidya (deusa do conhecimento supremo) Sarada (doadora da essência primal) Vagish Vari (origem da linguagem) Maha Sarasvati (origem primal)Sua forma tibetana pode ter dois, quatro ou seis braços. No Japão, onde é chamada Benzaiten ou
Benten, ela é a encarnação da mulher ideal; a maioria de seus templos fica nas ilhas (o templo
principal fica em Enoshima). Ela aparece montada em uma serpente e é a única divindade feminina
entre os populares Sete Deuses da Boa Fortuna.
BesantBesant Panchami, às vezes chamado Dawat Puja, é o Festival de Sarasvati na Índia. Esse
festival tinha início com a limpeza de todos os potes de tinta e das penas. Em nossa era de
computadores, devemos limpar completamente tais equipamentos. Na verdade, limpar toda a área
da escrita, tirando o pó de todos os livros e organizando os papéis pessoais, faz parte dessa
categoria.
Os hindus consideram todas as vidas como uma participação da harmonia cósmica. Consideram
todas as ações como uma forma de culto divino; diz-se que é um culto interno. No culto externo,
seus rituais consistem em sons, ritmos, gestos, flores, luzes, incenso e oferendas, tudo isso servindo
como auxílio para guiar a mente o mais longe possível do material e o mais perto do espiritual.
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“Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós” (Antoine de Saint-Exupery).
Agradecida pela sua visita e pelo carinho que demonstrou, ao dispensar um pouco do seu tempo, deixando aqui no meu humilde cantinho, um pouco de si através da sua mensagem.