segunda-feira, 30 de agosto de 2010

A CANÇÃO DOS HOMENS

“Quando uma mulher, de certa tribo da África,
sabe que está grávida, segue para a selva com outras mulheres
e juntas rezam e meditam até que aparece a “canção da criança”.

Quando nasce a criança, a comunidade se junta

e lhe cantam a sua canção.

Logo, quando a criança começa sua educação,

o povo se junta e lhe cantam sua canção.

Quando se torna adulto, a gente se junta novamente e canta.


Quando chega o momento do seu casamento a pessoa escuta a sua canção.


Finalmente, quando sua alma está para ir-se deste mundo,

a família e amigos aproximam-se e,
igual como em seu nascimento,
cantam a sua canção para acompanhá-lo na "viagem".

"Nesta tribo da África há outra ocasião na qual os índios cantam a canção.

Se em algum momento da vida a pessoa comete um crime
ou um ato social aberrante, o levam até o centro do povoado
e a gente da comunidade forma um círculo ao seu redor.
Então lhe cantam a sua canção".

"A tribo reconhece que a correção para as condutas

anti-sociais não é o castigo;
é o amor e a lembrança de sua verdadeira identidade.
Quando reconhecemos nossa própria canção
já não temos desejos nem necessidade de prejudicar ninguém."

"Teus amigos conhecem a "tua canção"

e a cantam quando a esqueces.

Aqueles que te amam não podem ser enganados pelos erros que cometes ou as escuras imagens que mostras aos demais.


Eles recordam tua beleza quando te sentes feio;

tua totalidade quando estás quebrado;
tua inocência quando te sentes culpado
e teu propósito quando estás confuso."

Tolba Phanem

retirado do site http://www.imagick.org.br

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“Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós” (Antoine de Saint-Exupery).
Agradecida pela sua visita e pelo carinho que demonstrou, ao dispensar um pouco do seu tempo, deixando aqui no meu humilde cantinho, um pouco de si através da sua mensagem.

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