terça-feira, 30 de março de 2010

A NUMEROLOGIA DO NOME DE JESUS


Yeshua (Jesus) nasceu em 25 de dezembro de 01, há quem diga que ele nasceu no dia 16 de dez embro de 01, para a numerologia não altera a soma total dos algarismos. Nasceu destinado ao poder, tinha todas as características de um estadista que vem do nº “8“. Um administrador nato, sabia deliberar funções com maestria! Sabe a máxima, manda quem pode, obedece quem tem juízo… Tinha no seu mantra pessoal (o nome, para quem não sabe) a presença das duas autoridades, a do nº “9“, que positivamente é a autoridade da sabedoria, de conduzir os outros pelo exemplo. A autoridade com compaixão. Autoridade como a dos pais para com seus filhos. A data de nascimento traduz o seu propósito de vida. Vibração mestre, “11”, assim como Abraão, o condutor de grandes multidões, levaria ele a evidência diante do mundo e cá pra nós, nem existia a mídia…
 Era a cooperação em pessoa, gostava de trabalhar em grupo e um forte poder de cura. Veio ao mundo erguer as pessoas e tinha dificuldade de negar, passava por cima de suas necessidades, embora altamente controlado, tinha seus momentos coléricos em função do numero “9” e por conta do seu “8”, grande senso de justiça. Dificilmente se zangava, mas quando acontecia, meu amigo(a), é como se diz: saiam da frente. Emendando aqui aquelas fofoquinhas brandas do meus antepassados,
quando ele chegou no templo dos vendilhões, foi o maior barraco – os vendilhões não entendiam de onde vinha tanta força – é porque Ele não era forte – foi banco pra todo lado, gente pra outro e as cigarrinhas, minhas antepassadas, voaram a dez mil por hora .
Outra foi ele aos 13 anos, imagine, que ousadia, a caravana indo embora e nada de Yeshua, procura de um lado, procura do outro… bem adiante, minha antepassada tava na mochila de José e viu que eles voltavam à procura, pois o abençoado, não apareceu. Quando chegaram na Sinagoga, por indicações, Yeshua estava lá, a belezinha do menino pregando aos adultos boquiabertos. Os pais esperaram, e depois perguntaram, claro! – Onde você estava todo tempo? Por que sumiu? Sabe que Ele deu a maior dura nos dois? – Vocês não sabiam que eu estava na casa do pai? Como se os pais tivessem obrigação de saber… E já conversei com Ele sobre isso. Sou mãe, né? Ele tinha umas coisas engraçadas.
Apreciador da gastronomia, boa mesa, sempre aparece uma passagem dele comendo na casa de alguém,
sendo convidado…, mas, não gula. Gostava de dançar nas festas de casamento, era uma excelente companhia. A coisa chata é que acordava muito cedo e acabava acordando os outros, primeiro porque o fluxo de energia era muito intenso devido ao nº11 e o nº 9, vibrava o lado, meio desastrado mesmo, e espaçoso. Se pudesse ficaria nessa parte, mas tenho que finalizar, informando que no período de sua passagem, ele estava na energia13”, que indica forte transformação que não tem controle, para o tarot, é a carta da morte, não tem o mesmo significado para nós, numerólogos; além do que pelo algarismo da idade, indicava que ele estaria de volta à família, ao Pai. Estava consumado, o calice não foi afastado.

Por :Rosa Cristina Campos - Numeróloga



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“Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós” (Antoine de Saint-Exupery).
Agradecida pela sua visita e pelo carinho que demonstrou, ao dispensar um pouco do seu tempo, deixando aqui no meu humilde cantinho, um pouco de si através da sua mensagem.